Aos componentes do CPTDC
Por seu caráter introdutório, a palestra foi estruturada no contexto histórico em que os poemas foram realizados e na fundamental participação dos escritores nos processos de independência de cada país, como Agostinho Neto em Angola e José Craveirinha em Moçambique, figuras emblemáticas nos partidos políticos MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), respectivamente.
Foto do campo de concentração do Tarrafal (Cabo Verde) e poema Anti-evasão de Ovídio Martins, palestra "Ler para encenar: introdução às literaturas de Angola, Cabo Verde e Moçambique" durante o VI Festival de Teatro de Duque de Caxias, no SESC/D.Caxias, em 24/11/2009. À esquerda, Vanessa, integrante do CPT.
Apesar do público pequeno, talvez devido ao horário vespertino, a palestra apresentou bons resultados pois aguçou a curiosidade de várias pessoas vieram-me questionar aspectos históricos e dos textos literários desses países.
Pintura de Naguib na Palestra "Ler para encenar: introdução às literaturas de Angola, Cabo Verde e Moçambique" durante o VI Festival de Teatro de Duque de Caxias, no SESC/D.Caxias, em 24/11/2009. À esquerda, Vanessa, integrante do CPT.
Quero agradecer a maneira como fui recebido, celebrar o belo trabalho desenvolvido pelo Centro de Pesquisas Teatrais Duque de Caxias (CPTDC) e pela organização de um evento com nove dias de duração. Marca impressionante por causa das dificuldades em realizar um festival sem os apoios necessários, mas que se concretiza pelo empenho, disposição, persistência e amor dos integrantes do CPTDC ao Teatro.
Apresentando tela de Antonio Ole na palestra "Ler para encenar: introdução às literaturas de Angola, Cabo Verde e Moçambique" durante o VI Festival de Teatro de Duque de Caxias, no SESC/D.Caxias, em 24/11/2009.
Congratulo o Grupo Antiga Capital Federal que encenou a peça “Estou indo embora, não me peça para ficar; e depois que estiver ido não me peça para voltar” que trata com delicadeza a fragilidade dos relacionamentos humanos, da solidão imposta e da reestruturação emocional, mostrando que apesar das decepções que a vida coloca em nossos caminhos, o melhor é seguir em frente, fronte erguida e viver. Espetáculo sensível, singelo e universal, como nos melhores textos de Caio Fernando Abreu.
não paro de mandar uma força caro amigo.
ResponderExcluirTchalê
obrigado, tchalê!!!
ResponderExcluire sua obra estava presente!
abraços!!!
Fico feliz e honrado ao me deparar com um comentário tão sensível a respeito do nosso trabalho. Agradeço-te orgulhoso por saber que se trata de um intelectual tão generoso. Obrigado. Convido-o a comentar pessoalmente em nosso blog (www.ciadacapital.blogspot.com) ou peço que permita-me a exibir este comentário em nosso blog. Mais uma vez Obrigado!
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