Abraços,
Ricardo Riso
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É, OU NÃO É?
Força fere feridas na alma, nauseabundos excrementos na bunda da cidade fede excitante
Vagina em líquidos d’agua jejuada
desafectação vil inspira e respira ar condiciona-se!
Conjunturas só para a minoria avermelhada.
O vaivém dos Xapas antes cheios hoje enchidos: carnes vivas de bafo fúnebre há divisão dos perfumes, corpo sob corpo racismo sem problemas?
Leva frasco quando chegar abra o racismo, aliás, perfuma-se
Culatra opaca a tirar à vida bala ballet Marrabenta na dança da morte
TV sapataria vai escovando os mais sujos, vê! É o que não é, pensa pança cheia de fome.
Amanha nunca será novo dia,
Se continuas o mesmo: seiva da nação!
Antes flor que sempre murchou, regada de esperma, poder hipnotiza: cifrão: vai indo histérico não gera acções enquadra-se numa das gerações….
É, ou não é?
Responde, sempre é!
O que não é, você não vê, é, ou não é?
Muda plante tantas mudas, se urinol serve rega… reza dê a dízimos universais, mas nada muda, mas, vai! Muda! Talvez assim ninguém e nada muda-te.
Outro canal vê: ordem e progresso: sexo e violência: excremento tropical e a sua martirizada cultura? O ministério cuida! Cuida você de ti.
Sétima classe.
Sétima ignorância.
Isca no coração da modernidade: cidade peixe bem ao fundo do mar desértico, fedendo em fedelhos à fidelidade corrupta, aversão digna de indignidades soberanas fezes quantas vezes suportaremos as politicarias? Fôlego as acácias, folga as carícias à venda na avenida, matem a pobreza com a mesma fome, vem Machimbombo bomba na hora de ponta vermelha de sangue, rostos militares com fome na guerrilha dos transportamentos, pó cores de urnas dejectos falaciosos, já agora mudos sem olfacto, como ser alguém, num país de donos
(As marcas de uma guerra doem mais do que as turbulências em campos de batalha, [Holyba Wotene])
Profiro pela graça da força
das forcas dos sentidos
da garça louca furtiva de alegrias inócuas
pólvora perfume a fragrância estrondosa
quebra olfacto
e todos outros sem
tidos ou mal sido no meu ser!
Quase perco a vida, mas ganho a morte,
à única forma de ter indescritíveis sentidos
e sentir os em concomitante.
Pelo pássaro e o tambor:
guerra e pobreza
mortes e mortos
loucuras e maluco(ras).
Aqui vai, pelos dezasseis anos, minha gratidão
do gatilho e indicador aglutinados em prol de nada,
nada que se faziam as vidas:
sem culpas,
sem direitos,
sem pecados na fé do idealizado,
lixado em dementes opacas, hipnotizadas a culatra:
caninos,
lobos,
bestas ferra,
tudo menos nada:
nada ao povo,
nada sei hoje porque… porque?
Por actual medo doutrem que suja língua e limpa vossas botas de garras de guerras?
Ou por poderio absolutamente interino?
Vivam,
comam,
bebam,
tudo façam.
Nada é eternal, além da mudança!
Nada é imortal, além da matança!
Hoje aí,
amanhã aqui!
Virão e verão,
maçons que sois,
o inferno que vos espera,
o mal só gera o mal!
Falo pelas graças das forças das forcas dos sentidos…
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