Galeria de arte africana abre esta semana em São Paulo
Cláudia Veiga, Ihosvanny, Kiluanji e Yonamine são quatro jovens artistas angolanos que marcam a inauguração da SOSO arte contemporânea africana.
Da Redação
Fotografia de Kiluanji é um dos trabalhos que poderão ser vistos na SOSO.
Cláudia Veiga, Ihosvanny, Kiluanji e Yonamine são quatro jovens artistas angolanos que marcam a inauguração da SOSO arte contemporânea africana.
Da Redação
Fotografia de Kiluanji é um dos trabalhos que poderão ser vistos na SOSO.
São Paulo - A primeira galeria de arte contemporânea africana de São Paulo, a SOSO arte contemporânea africana, será inaugurada esta quinta-feira, dia 5, com a exposição de quatro artistas, todos nascidos na década de 70 e pertencentes à mais recente geração de artistas angolanos. Trata-se de Cláudia Veiga, Ihosvanny, Kiluanji e Yonamine.
Paralelamente à exposição, os quatro artistas angolanos participam da residência artística em São Paulo que acontecerá nas dependências do histórico Hotel Central, na Avenida São João, 288, em frente à SOSO entre os dias 28 de Janeiro e 15 de Fevereiro. O evento será coproduzido pela Fundação Sindika Dokolo – criada há cinco anos na cidade de Luanda
(Angola) –, responsável, dentre outras coisas, pela concepção e realização da Trienal de Luanda e do primeiro Pavilhão Africano da Bienal de Veneza na sua 52ª edição (2007), com a exposição "Check List Luanda Pop".
Os quatro artistas angolanos que marcam a inauguração da SOSO têm origens e percursos diversos.
Cláudia Veiga, fotógrafa, nasceu em Luanda em 1978. Formou-se em Portugal em Arquitetura de Interiores e em Fotojornalismo. É coordenadora de imagética da Fundação Sindika Dokolo. Fazem parte de seus projetos futuros as participações em exposições no MAM Bahia, na Bienal de Bordeaux e na II Trienal de Luanda.
Ihosvanny, de pais cubanos, nasceu em Moxico em 1975. Expôs em várias coletivas, com destaque para a Trienal de Luanda em 2007 e Bienal de Veneza no mesmo ano. Está representado em importantes coleções de arte africana contemporânea.
Já Kiluanji nasceu em Luanda em 1979. Tem explorado áreas artísticas como o teatro, a música e a fotografia. No momento, trabalha essencialmente com fotografias que focam fragmentos da cidade com relevo para a especificidade da urbanização de Luanda.
Yonamine, nascido em Luanda em 1975, viveu na Republica Democrática do Congo, Brasil e Reino Unido. A conjugação de registros diversos e linguagens é marcante em sua obra: pintura, desenho, gravura, graffiti, fotografia, vídeo e instalação conjugam-se para criar um discurso crítico através de uma espécie de violência suave, estética. Atualmente vive e trabalha entre Lisboa e Luanda.
Serviço:
SOSO arte contemporânea africana
Onde: Avenida São João, 313 2º andar Centro São Paulo
Telefone: 11 3222 3973
Quando: de 6 de fevereiro a 21 de março de 2009
Horário: segunda a sexta, das 11h às 19h; sábado, das 11h às 16h30
Fonte: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=8119886
Paralelamente à exposição, os quatro artistas angolanos participam da residência artística em São Paulo que acontecerá nas dependências do histórico Hotel Central, na Avenida São João, 288, em frente à SOSO entre os dias 28 de Janeiro e 15 de Fevereiro. O evento será coproduzido pela Fundação Sindika Dokolo – criada há cinco anos na cidade de Luanda
(Angola) –, responsável, dentre outras coisas, pela concepção e realização da Trienal de Luanda e do primeiro Pavilhão Africano da Bienal de Veneza na sua 52ª edição (2007), com a exposição "Check List Luanda Pop".
Os quatro artistas angolanos que marcam a inauguração da SOSO têm origens e percursos diversos.
Cláudia Veiga, fotógrafa, nasceu em Luanda em 1978. Formou-se em Portugal em Arquitetura de Interiores e em Fotojornalismo. É coordenadora de imagética da Fundação Sindika Dokolo. Fazem parte de seus projetos futuros as participações em exposições no MAM Bahia, na Bienal de Bordeaux e na II Trienal de Luanda.
Ihosvanny, de pais cubanos, nasceu em Moxico em 1975. Expôs em várias coletivas, com destaque para a Trienal de Luanda em 2007 e Bienal de Veneza no mesmo ano. Está representado em importantes coleções de arte africana contemporânea.
Já Kiluanji nasceu em Luanda em 1979. Tem explorado áreas artísticas como o teatro, a música e a fotografia. No momento, trabalha essencialmente com fotografias que focam fragmentos da cidade com relevo para a especificidade da urbanização de Luanda.
Yonamine, nascido em Luanda em 1975, viveu na Republica Democrática do Congo, Brasil e Reino Unido. A conjugação de registros diversos e linguagens é marcante em sua obra: pintura, desenho, gravura, graffiti, fotografia, vídeo e instalação conjugam-se para criar um discurso crítico através de uma espécie de violência suave, estética. Atualmente vive e trabalha entre Lisboa e Luanda.
Serviço:
SOSO arte contemporânea africana
Onde: Avenida São João, 313 2º andar Centro São Paulo
Telefone: 11 3222 3973
Quando: de 6 de fevereiro a 21 de março de 2009
Horário: segunda a sexta, das 11h às 19h; sábado, das 11h às 16h30
Fonte: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=8119886
Nenhum comentário:
Postar um comentário